Este livro sobre o passado está virado para o futuro. De certo modo fala do "país em que vivemos", do "mundo à nossa procura" (Rúben A) e do futuro das sociedades democráticas.
Toca ainda o presente e a sua relação com o futuro.

Em linguagem acessível, coerente, fluida, António Lúcio Baptista faz nesta obra uma reflexão sobre o papel da ciência no jogo da vida democrática na sociedade moderna.

Partindo da sua própria história pessoal, da sua riquíssima experiência enquanto médico, encaminha o leitor pelas geografias que conhece, abre pistas de reflexão sobre perdas e ganhos no campo do aproveitamento da ciência pelas empresas e pelo próprio Estado; lamenta os tesouros que já se perderam e continuam a perder; enaltece o papel da inovação, da valorização do mérito, do trabalho, da racionalidade e da otimização de todos os recursos nacionais.

Num discurso sóbrio, pragmático, despretensioso, todavia robusto na argumentação, e inquietante na denúncia, o autor ousa
mexer fundo na consciência dos decisores, sejam eles políticos, empresários ou académicos, apontando caminhos, iluminando projetos, desafiando consciências, propondo soluções.

Alguns tópicos do Índice:
- O "bichinho" da inovação
- Olhar as empresas pelo lado da ciência
- Dicas de saúde para os futuros governantes
- Programa Horizonte 2020
- Brasil, Portugal e Europa: parcerias para o futuro
- O Vale da Morte do empreendedorismo português
- Uma Linha Verde para a inovação aberta
- Conceito "Avalia-te a ti próprio"
- Os seis passos para melhorar a sua saúde
- Ciência: a rebelião está aí!
- Saúde: o paradigma dos autocuidados
- Turismo de Saúde e Bem-Estar
- Turismo de Saúde e Bem-Estar: um caminho para a mudança
- Futuro e criatividade